Image by serhio via Flickr
Desde o nascimento, nós nos deparamos com fases de nosso desenvolvimento.
São elas: Oral, Anal, Fálica, Latência, Adolescência, Maturidade, Velhice.
Aqui no blog vamos falar brevemente das 4 primeiras fases e o caráter adquirido ao final de cada fase e por que ocorrem as fixações. E que caráter poderemos desenvolver ao final desta fase.
Hoje falaremos sobre:
Fase Oral: (0 - 1 ano) Como o próprio nome já diz, é tudo que se relaciona a boca do bebê. O bebê conhece o mundo pela boca e as sensações que acompanham as suas experiências, por exemplo durante a amamentação, ele recebe um olhar de carinho, sorrisos, toques pelo seu corpo. Quando o bebê é amamentado ele além de satisfazer o seu oral ele incorpora essas emoções. A mãe é a referência de mundo, portanto tudo que a mãe sente neste momento ela passa para seu filho. Inclui-se portanto coisas boas e coisas ruins.
E agora? A mãe nunca pode estar preocupada? Triste? Ansiosa?
Esta mãe é humana, portanto ela não pode deixar de sentir emoções, logicamente por que ela ama e cuida, ela estará muito mais concentrada no bem estar de seu filho.
O que pode ser negativo aqui seria a mesma mãe, oscilar muito suas emoções, uma hora muito eufórica, feliz, outra hora, depressiva, angustiada. O bebê sente e para ele fica difícil identificar sua mãe.
A fixação aqui ocorreria se esta mãe for extremamente atenciosa, muito solicita, ao primeiro choro já está ali pra acudir. Quer dizer o bebê não tem chance de se angustiar, portanto, um pouco de angustia para o bebê faz parte, afinal ele não está mais dentro de sua mãe, e como agora ela é referência de mundo, este mundo não tem apenas coisas boas. Aprender a esperar faz parte mas é sempre importante para ele, o bebê, saber que tem alguém que cuida.
Agora, as coisas negativas que ocorrem durante esta fase, como falta adequada de cuidado, também podem trazer uma fixação. Mas por que o bebê pode se fixar numa fase com coisas ruins? Por que serão comportamentos aprendidos e ele não terá uma outra referência.
Acontece em todas as fases algo que chamamos de desenvolvimento psicossocial.
Na fase oral, o conflito básico a ser resolvido é o de confiança X desconfiança.
Aqui o bebê vai aprender a confiar em sua mãe ou na pessoa que cuida, e vai saber que existem momentos ruins sim, na hora da espera pelo leite ou pelas trocas de fralda.
A oralidade tem evidentemente uma enorme importância na estruturação da personalidade adulta.
Portanto, as características que podemos trazer de nossa fase oral pra nossa fase adulta: grandes oradores, o vício por cigarro, dedo na boca, roer unhas, beber e até mesmo aqui considerar o alcoolismo.
São elas: Oral, Anal, Fálica, Latência, Adolescência, Maturidade, Velhice.
Aqui no blog vamos falar brevemente das 4 primeiras fases e o caráter adquirido ao final de cada fase e por que ocorrem as fixações. E que caráter poderemos desenvolver ao final desta fase.
Hoje falaremos sobre:
Fase Oral: (0 - 1 ano) Como o próprio nome já diz, é tudo que se relaciona a boca do bebê. O bebê conhece o mundo pela boca e as sensações que acompanham as suas experiências, por exemplo durante a amamentação, ele recebe um olhar de carinho, sorrisos, toques pelo seu corpo. Quando o bebê é amamentado ele além de satisfazer o seu oral ele incorpora essas emoções. A mãe é a referência de mundo, portanto tudo que a mãe sente neste momento ela passa para seu filho. Inclui-se portanto coisas boas e coisas ruins.
E agora? A mãe nunca pode estar preocupada? Triste? Ansiosa?
Esta mãe é humana, portanto ela não pode deixar de sentir emoções, logicamente por que ela ama e cuida, ela estará muito mais concentrada no bem estar de seu filho.
O que pode ser negativo aqui seria a mesma mãe, oscilar muito suas emoções, uma hora muito eufórica, feliz, outra hora, depressiva, angustiada. O bebê sente e para ele fica difícil identificar sua mãe.
A fixação aqui ocorreria se esta mãe for extremamente atenciosa, muito solicita, ao primeiro choro já está ali pra acudir. Quer dizer o bebê não tem chance de se angustiar, portanto, um pouco de angustia para o bebê faz parte, afinal ele não está mais dentro de sua mãe, e como agora ela é referência de mundo, este mundo não tem apenas coisas boas. Aprender a esperar faz parte mas é sempre importante para ele, o bebê, saber que tem alguém que cuida.
Agora, as coisas negativas que ocorrem durante esta fase, como falta adequada de cuidado, também podem trazer uma fixação. Mas por que o bebê pode se fixar numa fase com coisas ruins? Por que serão comportamentos aprendidos e ele não terá uma outra referência.
Acontece em todas as fases algo que chamamos de desenvolvimento psicossocial.
Na fase oral, o conflito básico a ser resolvido é o de confiança X desconfiança.
Aqui o bebê vai aprender a confiar em sua mãe ou na pessoa que cuida, e vai saber que existem momentos ruins sim, na hora da espera pelo leite ou pelas trocas de fralda.
A oralidade tem evidentemente uma enorme importância na estruturação da personalidade adulta.
Portanto, as características que podemos trazer de nossa fase oral pra nossa fase adulta: grandes oradores, o vício por cigarro, dedo na boca, roer unhas, beber e até mesmo aqui considerar o alcoolismo.
Lia, mais uma vez adooorei! Tua fala sobre a fase oral fez-me lembrar do tempo em que eu amamentei adoravelmente meus filhos e do tempo em que trabalhei como Parceira Voluntária, na UTI Neonatal da Santa Casa de Bagé, com aleitamento materno dos bebês-cangurus e na Maternidade do SUS também. Foi lindo demais receber essas crianças e organizar as informações sobre o aleitamento materno na cabecinhas de suas mães. Beijos
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