Bom sabemos que depois destas fases que exploramos de maneira bem superficial, passamos pela adolescência, maturidade e chegamos a velhice.
A vida prossegue, e se tudo corre dentro do normal, continuamos a crescer e nos desenvolver, aprendendo a lidar com nossos sentimentos e emoções. Amamos, odiamos, ganhamos e perdemos.
Então dois momentos em nossas vidas: o nascer e o morrer.
Estes são dois momentos na vida de um ser humano onde estamos literalmente sozinhos.
No nosso nascimento e na hora da nossa morte.
São ambíguos os sentimentos gerados aqui nestas fases de nossa vida.
A chegada traz tanta alegria, sonhos, planos, mudança de posicionamento na vida de quem recebe uma nova vida.
Agora você é responsável pela chegada de uma vida tão dependente de você. E tudo que você passou, sentiu te deram a graduação para poder ser este suporte na vida de quem precisa de você.
E não é fácil! Você as vezes acaba recorrendo aos seus pais.
Esse círculo da manutenção das vidas.
Mas um dia tudo acaba. O momento do fim da vida.
Às vezes nos pega de surpresa e aí é um susto, da muita tristeza. Outras vezes já esperamos.
Mas nós sempre nos entristecemos. Alguém de repente não faz mais parte do nosso círculo de vida. E então precisamos nos readaptar a essa ausência. Ficam as lembranças e a saudade.Precisamos nos permitir a elaborar a perda.
Momentos, onde assistimos a este que partiu, registrados em nossa memória.
Ganhar é fácil. Perder é difícil.
A chegada e a partida mostram caminhos semelhantes e manifestam sentimentos muito diferentes.
Existe um canal para os dois. Uma passagem para uma viagem.
Um a gente vem conhecendo e desvendando a outra ainda é um mistério. E por isso pode nos assutar. O ser humano tem medo do desconhecido. O que é normal.
Mas nós não vivemos em função da morte e sim da vida. E por isso nos apegamos tanto a ela.
A Bíblia mesmo diz que devemos visitar a casa do luto. Talvez como sendo um treinamento para mais esta parte da vida e aprendermos a lidar com esta fase. Afinal para morrer, basta estar vivo!
A vida prossegue, e se tudo corre dentro do normal, continuamos a crescer e nos desenvolver, aprendendo a lidar com nossos sentimentos e emoções. Amamos, odiamos, ganhamos e perdemos.
Então dois momentos em nossas vidas: o nascer e o morrer.
Estes são dois momentos na vida de um ser humano onde estamos literalmente sozinhos.
No nosso nascimento e na hora da nossa morte.
São ambíguos os sentimentos gerados aqui nestas fases de nossa vida.
A chegada traz tanta alegria, sonhos, planos, mudança de posicionamento na vida de quem recebe uma nova vida.
Agora você é responsável pela chegada de uma vida tão dependente de você. E tudo que você passou, sentiu te deram a graduação para poder ser este suporte na vida de quem precisa de você.
E não é fácil! Você as vezes acaba recorrendo aos seus pais.
Esse círculo da manutenção das vidas.
Mas um dia tudo acaba. O momento do fim da vida.
Às vezes nos pega de surpresa e aí é um susto, da muita tristeza. Outras vezes já esperamos.
Mas nós sempre nos entristecemos. Alguém de repente não faz mais parte do nosso círculo de vida. E então precisamos nos readaptar a essa ausência. Ficam as lembranças e a saudade.Precisamos nos permitir a elaborar a perda.
Momentos, onde assistimos a este que partiu, registrados em nossa memória.
Ganhar é fácil. Perder é difícil.
A chegada e a partida mostram caminhos semelhantes e manifestam sentimentos muito diferentes.
Existe um canal para os dois. Uma passagem para uma viagem.
Um a gente vem conhecendo e desvendando a outra ainda é um mistério. E por isso pode nos assutar. O ser humano tem medo do desconhecido. O que é normal.
Mas nós não vivemos em função da morte e sim da vida. E por isso nos apegamos tanto a ela.
A Bíblia mesmo diz que devemos visitar a casa do luto. Talvez como sendo um treinamento para mais esta parte da vida e aprendermos a lidar com esta fase. Afinal para morrer, basta estar vivo!
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